Onde estamos e para onde vamos?

O início de cada ano é o momento de fazermos um balanço do que passou e nos preparmos para o que está por vir. É um momento de refletir, pensar, abrir horizontes e discutir. Delimitar os erros do passado que não vamos mais repetir, e planejar o que ainda não conseguimos fazer.

Apesar da maturidade e dos resultados que já conseguimos obter com as práticas de gestão por processos (BPM, ou Business Process Management) e gestão de informações (ECM, ou Enterprise Content Management), o futuro se mostra um tanto complexo e não muito claro.

Um mar de siglas técnicas, tecnologias e novas práticas de gestão se misturam e se confudem aos clássicos BPM e ao ECM, levantando dúvidas dos profissionais do setor se algo novo vai surgir daí. Blockchain? Design thinking? Low code? IIM? DPA? RPA?

Será que teremos um novo BPM e um novo ECM? Será que precisamos?

Esses são alguns dos tópicos que pretendo começar a discutir nessa conversa introdutória sobre o tema.

rafael bortolini

Consultor com mais de 16 anos de experiência em projetos de melhoria de processos de negócio (BPM) em organizações de grande porte no Brasil nos setores de varejo, educação, financeiro e área pública. Arquiteto e responsável pelo desenvolvimento do Orquestra BPMS, primeiro BPMS brasileiro. Responsável por 4 projetos de BPM vencedores do WfMC Awards in BPM & Workflow, América Latina. Professor em cursos de pós-graduação, em cursos de certificação e palestrante em diversos eventos no Brasil, com foco em gestão de processos. Revisor e colaborador no ABPMP CBOK V3 edições brasileira e inglesa e participante ativo em diversos eventos da ABPMP Brasil. Certificações CBPP, OCEB e MCSD.

Rafael Bortolini
Diretor de P&D e Inovação